quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

AULA DO DIA 05/12/2012 - LEITURA E FORMAÇÃO DE GOSTO.


REFERÊNCIA DA OBRA: MAGNANI, Maria do Rosálio Mortatti.  Leitura e Formação do Gosto (por uma pedagogia do desafio do desejo). p. 101 a 106.

TÓPICOS:
·         Sempre há uma mediação.
·         Algo que se compartilha.
·         Os espaços físicos onde esta leitura acontece, devem estar prontos para receberem os leitores.
·         Ponto de vista social: Uma prática que vai se construindo e se transformando.
·         Ponto de vista Subjetivo: Psíquico, moral e prático.
·         Acesso.
·         Objeto: ESTÉTICA.
·         Leitor desafiado.
·         Motivos.
·         Compartilhar.
·         Práticas relacionadas a leitura de Literatura: ESCOLA.
·         Prazer Estético de Aristóteles:    
                                                     Aisthesis: Quando você se encanta pelo que vê
                                                    Anamnesis: Reconhecendo-se em algo novo.
                                                    Katharsis: Identificação com o que lê.



RESUMO: Maria do Rosálio Mortatti Magnani em Leitura e Formação do Gosto (por uma pedagogia do desafio do desejo), nos leva a questionar, O que ler? Por que ler? Como ler? Quando o fazer? E isso nos mostra que  ao refletirmos sobre nossas histórias de vida, de como “o gosto pela leitura” chegou até nós, podemos perceber que sempre ouve uma mediação, ou seja, sempre existia alguém que nos mostrava o caminho, uma referência. O livro como algo que fora feito para ser compartilhado junto com os pensamentos. O que lemos fora reflexo dos nossos mediadores, dos nossos referenciais. Os lemos por vários motivos, já que o que interessa é o despertar do desejo. E para que esta leitura ocorra de forma agradável é preciso um espaço físico que acolha anos leitores. A instituição escolar vem como auxiliadora do processo, aquela ao qual fornecesse o espaço físico e favorece que o sujeito interaja com os demais, trocando conhecimentos e relacionando disciplinas. O problema se encontra justamente quando a escola esquece o valor artístico da obra, quando tona o aprendizado massivo, cansativo e não proveitoso. Preocupando-se com o que irá agradar o seu público, mas se esquece de que o novo também interessa, de que aquilo que você não conhece pode te dar prazer. E que sobre o educador:        “Digamos que seu principal papel é o de articular princípios e práticas. E isso significa que tudo que vem sendo e vai ser dito sobre a leitura da literatura precisa fazer arte da vida do professor.” (Magnani, p. 104)

RECOMENDA-SE A LEITURA DE: O PRÍNCIPE QUE NINGUÉM QUERIA. 
BOA LEITURA ;}

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